Cerca de 40 professores da rede municipal de ensino lotaram o Plenário da Câmara Municipal de Tibau do Sul nesta terça-feira 02 de junho. Os professores estão desde o mês de abril lutando por reajuste salarial. Já que o mês de abril e a data base para reajuste da categoria.
Depois de uma frustrada tentativa de negociação com o Executivo Municipal, que por sua vez foi bem claro que não teria previsão para reajustar o salário dos professores este ano, o Sindicato fez uma manifestação em praça pública no inicio do mês de maio. Talvez essa manifestação tenha sido a causadora de um Projeto de Lei enviado à Câmara pelo Executivo. O Projeto criaria um abono de 10% referente ao salário dos professores. Proposta rejeitada pela categoria.
A Comissão de Constituição e Justiça presidida pelo vereador Messias e a Comissão de Educação, Saúde e Ação Social Presidida pela vereadora Célia Carneiro elaborou uma emenda ao Projeto, uma vez que abono é provisório, e não é contabilizado nos vencimentos dos professores, e de fato não é um reajuste.
A emenda que foi aprovada pelos vereadores, determina o prazo máximo de 180 dias para que esse abono seja devidamente incorporado ao salário dos professores.
A líder do Sindicato dos Professores Cynara B. M. Gomes, usou a tribuna da Casa Legislativa para esclarecer as dificuldades da categoria, e alertou a comunidade que o Sindicato dos Professores está sofrendo perseguição por parte do Executivo Municipal, uma vez que o mesmo tentou boicotar algumas reuniões, proibindo-as de acontecer nas salas das escolas municipais, e não aceitando as declarações de ausência, quando os professores estão se reunindo. Outro alerta que Cinara fez, foi que até o momento tudo o que foi requerido pelo Sindicato ao Executivo, nada foi correspondido ou entregue. Como por exemplo: A lista dos funcionários fixos e provisórios locados na área da educação e seus respectivos cargos e salários.
Fonte desta informação: Assessoria Parlamentar
Depois de uma frustrada tentativa de negociação com o Executivo Municipal, que por sua vez foi bem claro que não teria previsão para reajustar o salário dos professores este ano, o Sindicato fez uma manifestação em praça pública no inicio do mês de maio. Talvez essa manifestação tenha sido a causadora de um Projeto de Lei enviado à Câmara pelo Executivo. O Projeto criaria um abono de 10% referente ao salário dos professores. Proposta rejeitada pela categoria.
A Comissão de Constituição e Justiça presidida pelo vereador Messias e a Comissão de Educação, Saúde e Ação Social Presidida pela vereadora Célia Carneiro elaborou uma emenda ao Projeto, uma vez que abono é provisório, e não é contabilizado nos vencimentos dos professores, e de fato não é um reajuste.
A emenda que foi aprovada pelos vereadores, determina o prazo máximo de 180 dias para que esse abono seja devidamente incorporado ao salário dos professores.
A líder do Sindicato dos Professores Cynara B. M. Gomes, usou a tribuna da Casa Legislativa para esclarecer as dificuldades da categoria, e alertou a comunidade que o Sindicato dos Professores está sofrendo perseguição por parte do Executivo Municipal, uma vez que o mesmo tentou boicotar algumas reuniões, proibindo-as de acontecer nas salas das escolas municipais, e não aceitando as declarações de ausência, quando os professores estão se reunindo. Outro alerta que Cinara fez, foi que até o momento tudo o que foi requerido pelo Sindicato ao Executivo, nada foi correspondido ou entregue. Como por exemplo: A lista dos funcionários fixos e provisórios locados na área da educação e seus respectivos cargos e salários.
Fonte desta informação: Assessoria Parlamentar